LIBERDADE
Será que tu repousas em meus pensamentos
Junto a delírios sepultados, de onde não lhe alcanço
O que temes
Os olhos punitivos, as palavras ácidas, os medos velados?
Sonhos interrompidos,
o corpo cansado, as mentes decrepitas?
Não temas
Grite, viva, não se escondas, seja a vergonha dos imaculados
A loucura dos sem rumo, o gozo dos amantes
A felicidade dos infelizes, a ruptura da imposição
Mostre-se Liberdade
Não se curve diante a meia luz
Das grades sociais.
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