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28.3.22

Língua Estranha

 


Língua Estranha


Sento-me diante da besta de feições falhas

Carregada de emoções reprimidas

Vagando entre os lábios da ignorância

'Cortando' a língua estranha

Ouvindo vozes indolentes

Que se colocam

À frente das palavras malditas e escondias

Dos que se dizem pensadores

Mas é apenas engodo

Do romantismo estúpido

Que fala do 'eu'

Assumidamente costurado

Na imbecilidade humana

De tolos que se digladiam

Que sucumbem à racionalidade - ao inferno com ela

Tolos traídos pelo ego

Pela soberba

Tolos que absorvem a religiosidade

Tentando esconder

O demônio que habita em suas cabeças

Proletários da bestialidade

Discutam! Falem!

Hipócritas

Deem o final poético e patético

Coerente a cada um.



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