Língua Estranha
Sento-me diante
da besta de feições falhas
Carregada de
emoções reprimidas
Vagando entre os
lábios da ignorância
'Cortando' a
língua estranha
Ouvindo vozes
indolentes
Que se colocam
À frente das palavras
malditas e escondias
Dos que se dizem
pensadores
Mas é apenas
engodo
Do romantismo
estúpido
Que fala do 'eu'
Assumidamente
costurado
Na imbecilidade
humana
De tolos que se
digladiam
Que sucumbem à
racionalidade - ao inferno com ela
Tolos traídos pelo
ego
Pela soberba
Tolos que
absorvem a religiosidade
Tentando esconder
O demônio que
habita em suas cabeças
Proletários da
bestialidade
Discutam! Falem!
Hipócritas
Deem o final
poético e patético
Coerente a cada
um.
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